Tom explicou que o maior desafio do Codex é a busca de
regulamentação, o mais harmonizada e global possível, para propiciar o comércio
entre os países, mas, na prática, os países têm diferentes maneiras de fazerem
as coisas, diferentes necessidades e capacidades e diferentes níveis de
proteção da saúde de sua população.
Com a ideia de pensar
globalmente, mas agir localmente é que foram criadas as Comissões de
Coordenação Regionais. São seis comissões de coordenação: para a África, em
Camarões; para a Ásia, no Japão; para a Europa, na Polônia; para a América
Latina e Caribe, na Costa Rica; para o Oriente Médio, no Líbano; e para a
América do Norte/Sudoeste do Pacífico, na Papua - Nova Guiné. Cada comissão de
coordenação tem a função de definir os problemas e necessidades da região sobre
padrões alimentares e controles de alimentos, promover contatos para a troca de
informações sobre as propostas de iniciativas de regulamentação, estimular o
fortalecimento da infra-estrutura local de controle de alimentos, exercer um
papel de coordenação geral para a região e recomendar o desenvolvimento de padrões
globais para produtos de interesse da região.
Foto de slide feita durante a Conferência
Codex e GFSI
Uma grande discussão atual é o monitoramento da
performance regulatória dos sistemas nacionais de controle de alimentos, qual
sua métrica, e se estas podem ser usadas para comparação entre países. Tom
finalizou informando que há um objetivo de ter uma Diretriz Codex para este fim
até 2014, e o GFSI pode contribuir muito com o Codex a respeito deste assunto.
Tom Heilandt, Codex Alimentarius, Suíça
Fonte:
site da Conferência
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