Em 2009, quando comecei a participar destas conferências, fiquei
surpresa com o baixo número de brasileiros que participaram: se não me falhe a
memória foram quatro somente. Este número vem crescendo, mas até 2013 muito
lentamente: oito participantes do Brasil inscritos.
Neste ano subiu para quinze (dezesseis se contarmos a Graziela,
brasileira que está vivendo em Los Angeles), é quase quatro vezes mais, o que é
muito bom, mas continuo a bater na tecla de que ainda somos poucos.
Considerando que o Brasil é um grande player no cenário
da exportação de alimentos, sem considerar a importância da segurança de
alimentos para nossa própria população, deveríamos ser muito mais. Você não
acha?
Vamos comparar? Não vou comparar com as centenas de
participantes americanos, porque seria injusto, já que desta vez a conferência
foi “em casa”,mas vou comparar com um pequeno país da Europa, a Holanda, que
ocupa 18a posição no ranking de PIB bruto, contra 7a
posição do Brasil (dado de 2012, o mais atual que encontrei de fonte fidedigna:
Banco Mundial) veja link. A Holanda tinha 29 participantes!
Foto cedida por Juliani Kitakawa. Da esquerda para a direita: Fábio Killner da TÜV SÜD do Brasil; Ana
Cicolin da Intertek, Eduardo Aparecido Stephano da Junior Alimentos; Juliani
Arimura Kitakawa e Maurício Kamei da DNV; Ellen Lopes da Food Design; Graziela
Alvarez, consultora independente (brasileira locada em Los Angeles); Karine
Mafra da Intertek, Maria Carla Naldini da Sealed Air e Juliana Doize do Walmart
Brasil.
Não
conseguimos reunir na foto os demais brasileiros que estavam presentes no
evento: André Azevedo da Ecolab, Érica Vianna do Lloyd’s Register, Jonathan
Fischer da Cargill Foods, Kátia Nogueira e Nádia Brandão e da DNV, e a
Professora Gilma Lucazechi da ESALQ/USP.
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